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Mensageira da Paz da ONU, queniana Wangari Maathai morre aos 71 anos




Morreu de câncer neste domingo (25/9), em Nairóbi, capital do Quênia, a Mensageira da Paz da ONU e primeira mulher africana a receber o Prêmio Nobel da Paz, Wangari Maathai, de 71 anos.
Maathai foi nomeada Mensageira da Paz da ONU em 2009, como reconhecimento ao seu “compromisso inabalável” com os direitos humanos e a democracia.
Ela foi a primeira mulher da África Oriental e Central a conquistar o grau de doutora na Universidade de Nairóbi, em 1971. Estudou também nos Estados Unidos e diversas universidades lhe concederam o título de doutora “honoris causa”. Entre suas distinções constam o Légion d’Honneur da França em 2006 e o Prêmio Nelson Mandela para a Saúde e Direitos Humanos em 2007. Este ano, a Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO) nomeou Maathai com Embaixadora da Boa Vontade para os Ecossistemas Florestais.
Em sua primeira visita à ONU depois de receber o Prêmio Nobel da Paz em 2004, Maathai disse que o mundo deve reconhecer que recursos naturais são limitados. Para ela, os recursos naturais deviam ser geridos de forma sustentável e partilhados igualitariamente.
Nas homenagens póstumas, o Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA) enalteceu Maathai por ter sido a fundadora do Movimento Cinturão Verde, em 1977, que resultou no plantio de 30 milhões de árvores em África.

Notas para  Imprensa - ACNUR: Julho

Notas para Imprensa - ACNUR: Junho

ACNUR pede maior apoio internacional para aliviar tensões em campo na Tunísia

CAMPO DE CHOUCHA, Tunísia, 27 de maio (ACNUR) – O Alto Comissariado da ONU para Refugiados apelou a doadores e países de reassentamento que intensifiquem a assistência a milhares de refugiados e trabalhadores migrantes envolvidos nos distúrbios ocorridos esta semana em um campo próximo à fronteira da Tunísia com a Líbia. 

Até pouco tempo, o campo de Choucha, no leste da Tunísia, abrigava mais de quatro mil trabalhadores migrantes e refugiados – a maioria deles formada por somalis, eritreus e sudaneses – que fugiram do conflito na Líbia desde março. No domingo à noite, um tiroteio no campo matou quatro eritreus e destruiu 20 tendas. A causa do conflito está sendo investigada. 

Na segunda, um grande grupo de trabalhadores migrantes cercou o escritório do ACNUR no campo, demandando reassentamento imediato, disse hoje a porta voz do ACNUR, Melissa Fleming, aos jornalistas em Genebra. “Nossos funcionários e outros trabalhadores humanitários receberam ameaças de morte e foram obrigados a se retirar”.

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Capacitação profissional gera emprego para solicitante de refúgio em Manaus


BRASÍLIA, 25 de abril de 2011 (ACNUR) – Uma iniciativa conjunta entre o Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados (ACNUR) e o Serviço Nacional do Comércio (SENAC) do Amazonas está capacitando solicitantes de refúgio em Manaus para o mercado de trabalho, com resultados positivos já alcançados: o colombiano Jairo Laverde é o novo garçom de um recém-inaugurado bar da cidade.

Jairo chegou ao Brasil há pouco mais de um ano, em busca de refúgio. Vivendo em Manaus, teve que trabalhar como autônomo para sobreviver. No mês passado, começou a frequentar as aulas do curso “Técnicas de Atendimento em Bares”, oferecido pelo SENAC. E acabou sendo contratado pela champanheria “A Viúva”, onde fez as aulas práticas.

A primeira edição do curso durou entre os dias 25 de abril e 06 de maio e disponibilizou vagas para solicitantes de refúgio atendidos pelo ACNUR e pela Cáritas Arquidiocesana de Manaus. Cinco colombianos e três haitianos participaram do curso.

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Notas para Imprensa - ACNUR: Maio






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